29/07/11

a (in)dependência

Desculpa se já não sou quem conheceste, mas mudamos, todos mudamos e tu não és dona de mim. Aliás nunca permiti que uma amizade tomasse conta de mim. Até porque eu acho que não mudei, simplesmente voltei a ser o que era; uma rapariga descontraída e super ansiosa com os seus problemas, que por vezes faz tempestades num copo de água, sou uma rapariga independente, algo que a minha mãe desde cedo me ensinou a ser, não dependo de ninguém, e tenho muito o meu mundo. Pode até parecer egoísta o que direi mas só falo com quem quiser, quando me apetecer, não quero que ninguém dependa de mim , nem eu de ninguém. Por isso se não dou notícias é porque não quero e porque não gosto da tua dependência por alguém. Já te disse isso mais que uma vez, sabes o que aprendi quanto à sinceridade, por isso, minha querida, eu vou continuar no meu mundo, provavelmente, até ao final das férias e para lá delas também, e espero que vás interiorizando isso. Porque eu voltei ao que era.

6 comentários:

Anónimo disse...

Posso saber qual tens ? :$

Anónimo disse...

Eu não quero desistir mas fazem coisas que me deixam sem força para desistir.
Eu quero arranjar forças , lutar e ter de novo o amor que tinha.

Anónimo disse...

Estou indecisa nesses dois , qual aconselhas querida ? *

Anónimo disse...

eu namorei dois meses com ele , mas perguntam-me como em dois meses consegues ficar assim Raquel ?
E a única coisa que me vem à cabeça foi tudo aquilo que passei , e tudo o que passei foi de uma forma intensa , era meu namorado e sobretudo era meu melhor amigo e é disso que tenho saudades $:

Anónimo disse...

Tenho que ver , porque eu adoro Margarida Rebelo Pinto , adoro a forma sincera e sobretudo com a qual eu me identifico com os textos dela.

Anónimo disse...

eu acreditei demais num amor , é isso que eu acho sinceramente.